Eu sou pedra bruta
que gira na ciranda-viva
e baila ao som do vento
e das águas.
Eu sou a pedra que se agita
e clama, grita
Chama do fogo sagrado
que o meu peito inflama.
Que desejo de ser
inteiro novamente
Tesselas- sonhos
desejos da mente
que o tempo não apaga
brisa na alma
que dá leveza ao presente.
sábado, 19 de abril de 2008
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